O “Atlético” foi fundado em 1 de Janeiro de 1923 e desde logo teve no futebol a sua principal modalidade. O primeiro campo de futebol foi construído no Pinhal da Feira, tendo sido inaugurado em 1 de Maio de 1923 em jogo frente ao União Futebol Leiriense. Tendo Anibal Roque como seu 1º treinador, conquistou sete dos primeiros nove Campeonatos Distritais, sendo consecutivas as primeiras 4 vitórias (1930/31 a 1933/34). A equipa era constituída por: Afonso Henriques, Francisco A. Barros, José Orfão, Vitorino Saraiva, Artur Nogueira, Alfredo Veloso, Pascoal, José Rato, José Saraiva, Augusto Nogueira, Aníbal Roque (cap.) e Aníbal Augusto
Tojeira, Vitorino, Rios, Vitalino, Romão e J. Tojeira;
Aníbal Augusto, José Roldão, Sousa, Brito, Luís Abreu.
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Aníbal Augusto, José Roldão, Sousa, Brito, Luís Abreu.
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David, Carlos Julião, C. Salvador, Nicolau, Luís Pedro Liso, Joaquim Roque, Diamantino Pimenta, Armando (em cima)
Henrique Rato, Pião, Sousa, Guilherme Correia e Zé Rato (em baixo)
Henrique Rato, Pião, Sousa, Guilherme Correia e Zé Rato (em baixo)
Em 1932/33, na sua qualidade de principal equipa do distrito de Leiria, defronta pela primeira vez a equipa do Benfica, para a Taça de Portugal. Nesse dia (7 de maio de 1933) os marinhenses sairam derrotados por 6-0, e para a historia ficaram os nomes dos seus jogadores: Afonso Henriques; João Orfão, Francisco Barros; José Ferreira, Luís Abreu, Artur Nogueira; Anibal Augusto, Anibal Roque, Augusto Nogueira, José Saraiva, José Rato.
No ano seguinte o Marinhense volta a ter como adversário para a Taça um dos “grandes”, o Sporting. Desta vez a derrota foi mais suave (3-1) e a equipa foi quase a mesma: Afonso Henriques; Saraiva I, Barros; Veloso, Abreu, Nogueira II, Anibal Augusto, Nogueira I, Roque, Saraiva I, Rato
No ano seguinte o Marinhense volta a ter como adversário para a Taça um dos “grandes”, o Sporting. Desta vez a derrota foi mais suave (3-1) e a equipa foi quase a mesma: Afonso Henriques; Saraiva I, Barros; Veloso, Abreu, Nogueira II, Anibal Augusto, Nogueira I, Roque, Saraiva I, Rato
Em 1945/46 participa na série 6 da II Divisão, sendo 1º classificado, sem derrotas (7 vitórias e 1 empate).
Equipas dos anos 50:
Joaquim Nobre (Massagista); Tojeira, Carola, Zé Azenha, Gaibéu, Reis, José Romão
Vitorino, Laborinho, Artista, Pinto, Angelo
Vitorino, Laborinho, Artista, Pinto, Angelo
Zé da Papa, Zé Azenha, Zé Nobre, Manuel da Avó, Carola, Reis (em cima)
Brito, Quim Rato, Nicolau, Nilton, Armando Barosa (em baixo).
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Brito, Quim Rato, Nicolau, Nilton, Armando Barosa (em baixo).
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Em 1950/51 é de novo 1º classificado na sua Série da III Divisão (16 pontos: 7 V., 2 E., 1 D; 29-8 golos).
Em 1952/53, de novo na Série 4 da III Divisão, é 4º classificado com 10 pontos (5V., o E., 5D.; 24-19 em golos).
Em 1954/55, volta a ganhar sua série, agora com 15 pontos obtidos.
Em nenhuma destas épocas consegue depois passar nos jogos de apuramento para a subida de divisão.